Créditos: Divulgação/Consolação Oliveira Rejuvenescimento e longevidade por meio da modulação dos neurotransmissores. É para falar sobre esse assunto que a médica mineira Consolação Oliveira desembarca em Bogotá, na Colômbia, para participar do IV Congresso Intercontinental de Medicina Antienvelhecimento e Estética Médica. Entre os dias 29 de fevereiro e 2 de março, o evento reunirá médicos de todo o mundo especializados no envelhecimento saudável. Especialista em nutrologia, fisiologia hormonal e medicina ortomolecular, Consolação Oliveira falará sobre a importância e o impacto de modular os neurotransmissores para aumentar a longevidade e os tratamentos para garantir uma vida mais longa e saudável. “A expectativa de vida no mundo cresce a cada dia e hoje já temos a possibilidade de chegarmos aos 100 anos conscientes, orientados no tempo e no espaço e caminhando com nossos próprios pés sem precisar de ‘um terceiro’ (como a bengala)”, garante a médica. A palestra acontece na manhã do d...
Dar calmante para cachorro pode ser essencial em certas situações, seja em viagens, procedimentos médicos, ou para lidar com ansiedade e estresse do animal. No entanto, como qualquer medicamento, os calmantes possuem potenciais riscos.
Toda e qualquer medicação só deve ser dada aos animais de estimação com prescrição médica de um veterinário, e com o calmante não é diferente. Uma dose errada pode acabar dopando o pet, gerar graves problemas de saúde e até levar à morte.
“Dar medicamentos a pets, principalmente calmantes, requer muito cuidado e conhecimento de um profissional. Caso seu animal vá passar por alguma situação de estresse ou que precise de qualquer tipo de ajuda, é importante que, antes de tudo, o tutor procure um médico veterinário para obter a melhor orientação sobre a medicação", aconselha Simone Cordeiro, diretora-comercial da Au!Happy, operadora de plano de saúde para pets pioneira no país.
Simone explica, ainda, que a administração errada do medicamento e da dosagem pode causar algumas alterações clínicas no animal como mudanças de comportamento, falta de coordenação, hipotensão, sonolência excessiva e, em alguns casos, reações gastrointestinais, como vômito ou diarreia.
Em todas as situações, o médico-veterinário irá avaliar a necessidade de dar ou não medicação ao pet. Porém, dependendo do caso, também podem existir outras maneiras de lidar com o problema apresentado, sem que seja preciso usar medicamento.
“Atualmente, já existem opções menos fortes para o organismo, mas ainda eficazes, que podem ser oferecidas a animais ansiosos. O uso de fitoterápico, feromônio, homeopatia e floral podem ser boas opções, caso seja recomendado pelo profissional”, conta Simone.