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A mostrar mensagens de agosto, 2023

Limitações do IMC exigem exames mais completos para avaliar massa corporal

  Freepik O Índice de Massa Corporal (IMC) é, atualmente, a principal referência dos médicos para observar se o paciente encontra-se abaixo do peso ideal, acima do peso ou se já atingiu o nível de obesidade. A fórmula é simples: ela consiste em dividir o peso do indivíduo por sua altura ao quadrado. O resultado obedece a convenções globais. Um IMC menor que 18,5 indica um baixo peso. Entre 25 e 29,9, sugere que o paciente está com sobrepeso. A partir de 30 de IMC, liga-se o sinal de alerta para a obesidade. A principal consequência da obesidade é o aumento do risco de problemas cardíacos, e isso exige que a avaliação da quantidade de gordura corporal tenha o máximo de precisão possível. Para Rodrigo Felipe, presidente do plano de saúde You Saúde, a análise pelo IMC não oferece uma informação tão satisfatória. “O problema do IMC é que ele desconsidera alguns fatores que interferem diretamente na sua medição. Por exemplo, é natural que mulheres apresentem uma concentração maior de gordur

Cirurgia plástica brasileira atrai atenção de estrangeiros

  Mercado que movimenta até US$ 87,5 bilhões por ano tem o Brasil como forte expoente ‌ Freepik Cirurgias plásticas são moda em todo o planeta. O faturamento global do setor gira entre US$ 65 e US$ 87,5 bilhões anuais, segundo a  Patients Beyond Borders , publicação especializada em turismo cirúrgico. Parte dessa verba é despejada nas clínicas brasileiras, e uma medida considerável é de interessados vindos de outros países. A mesma revista o gasto médio de pacientes estrangeiros no Brasil é de cerca de US$ 3,4 mil, incluindo o procedimento, serviços de acomodação e de transporte, alimentação, acomodação, etc. Valor considerado bem abaixo se comparado ao serviço oferecido em países da Europa e nos Estados Unidos. “Uma das principais vantagens que o mercado brasileiro oferece é a concorrência dos preços. Os valores praticados por aqui são de 20% a 30% menores do que as clínicas estrangeiras”, revela Dr. Felipe Villaça, cirurgião plástica da FVG Cirurgio Plástica. A FVG já realizou cerca

Pessoas com predisposição a doenças cardíacas devem ter cuidado extra durante viagens aéreas

  Freepik Voar é um desafio aterrorizante para quem tem medo de avião, mas há um grupo de pessoas, em particular, que deve realmente ficar mais alerta ao fazer uma viagem áerea. Não tanto pelo mesmo medo que acomete os aerofóbicos, mas pelos riscos decorrentes da mudança de pressão. Nesse caso, o grupo de pacientes com doenças cardiovasculares merece atenção especial. As cabines são pressurizadas em 544 mmHg, garantindo uma quantidade de oxigênio que equivale a de uma altitude que pode variar entre 1.829 e 2.438 metros em terra firme. Vale lembrar que, quanto maior a altitude, menor a quantidade de oxigênio, o que obriga o coração a bombear mais sangue para levar a quantidade necessária aos pulmões. Pacientes portadores de hipertensão arterial não controlada devem movimentar -se ao longo do voo quando permitido, bem como, evitar alimentos salgados ou bebida alcoólica. Os principais sintomas são dor de cabeça, tontura, náusea e falta de ar. Pacientes com disfunção cardíaca grave recente

Acúmulo de gordura no fígado pode aumentar em 30% o risco de diabetes

  Doença é silenciosa e o emagrecimento é o tratamento mais eficaz Freepik Praticar atividade física, fazer dieta, ter uma alimentação saudável ainda são praticas incomuns na vida da maioria dos brasileiros. Mas ter uma vida sedentária, consumir alimentos gordurosos traz diversos riscos para a saúde, além de contribuir para aparição de algumas doenças que muitas vezes são silenciosas e só são detectadas em estágios mais avançados. Um exemplo é a esteatose hepática, conhecida popularmente como gordura no fígado. Além de ser uma doença grave que pode evoluir para quadro mais grave, causando uma inflamação crônica e danos no tecido hepático, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com cientistas da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), concluiu que adultos brasileiros que possuem a enfermidade, têm 30% mais risco de desenvolverem diabetes tipo 2. Usando como base o estudo chamado EL

Mineiras apresentam primeira operadora de planos de saúde fundada por mulheres

  Em Belo Horizonte, Aurora Saúde nasce com o objetivo de oferecer uma nova experiência ao cuidar da saúde e do bem-estar ‌ Crédito: Divulgação A força da natureza é avassaladora e transformadora. Assim como a aurora boreal milagrosamente reúne vestígios de partículas atmosféricas e encanta o mundo com sua luminosidade multicolorida, quando duas mulheres dão as mãos e vislumbram o horizonte, nada é impossível. Foi com o alinhamento de duas experientes profissionais, da enfermagem e da gestão, inspiradas na plenitude da aurora boreal, que nasceu a Aurora Saúde, a primeira operadora de planos de saúde no Brasil fundada por mulheres. A empresa surge entre as alterosas de Belo Horizonte com o objetivo de oferecer uma nova experiência ao cuidar da saúde e do bem-estar. Tudo começou quando Marcela Matos e Liliane Freitas se uniram em uma sociedade e projetaram um modelo que procura as melhores possibilidades de experiência para os clientes, através de coordenação multidisciplinar, abordagem

Vacinar o pet é preciso. Mas onde?

  Freepik Dar abrigo, água e comida não são os únicos gestos de amor para quem é tutor de pet. Seja um cão, um gato ou mesmo um animal exótico, a vacinação faz parte da lista de cuidados necessários para proteger os animais de doenças e riscos de contaminações. No Brasil, não existe um calendário oficial de vacinação dos pets, mas alguns imunizantes são considerados imprescindíveis para a saúde do bicho. Basicamente, há duas vacinas ditas essenciais – a V8 ou V10, que ganham esses nomes pelo leque de proteções presentes numa única picada, e a antirrábica. As primeiras fortalecem o cãozinho contra hepatite infecciosa, leptospirose, parainfluenza, adenovirose, entre outras enfermidades. Já a antirrábica é a vacina tradicional contra a raiva. Também existem as vacinas não-essenciais, que protegem contra a leishmaniose, a giárdia e a gripe canina, entre outras. Já os gatos dispõem de três tipos de vacinas, conhecidas como V3, V4 e V5. Esses imunizantes são fundamentais para evitar doenças