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A mostrar mensagens de maio, 2023

Clima ameno diminui casos, mas eliminação do mosquito da dengue deve acontecer a partir de agora

  freepik A informação é do próprio Ministério da Saúde: o período de maior ocorrência dos casos de dengue é entre os meses de novembro e maio, quando está aberta a temporada de chuvas na maior parte do Brasil. Em tese, isso significaria que a preocupação com a proliferação do Aedes aegypti, transmissor da dengue e da chikungunya, pode diminuir a partir das próximas semanas. Mas a realidade não é bem essa. Tanto o inseto quanto os ovos são depositados também neste período, e eles conseguem sobreviver por até um ano em ambientes de temperaturas mais frias. Com a retomada das chuvas, esses ovos se transformam em novos mosquitos, que ajudam a elevar os casos de doenças no verão. “O ciclo de vida do mosquito acende o alerta para que o combate se inicie agora, enquanto os ovos estão sendo depositados pela fêmea e aguardando a retomada das chuvas para chocar. Por isso, não é o momento de a população se descuidar”, explica Dr. Leandro Curi, médico infectologista do Hospital Felício Rocho. “Se

Equipe de ortopedia do Hospital Felício Rocho realiza procedimento inédito no Brasil

  Equipe de ortopedia (crédito: acervo Felício Rocho) Reforçando sua missão de cuidar das pessoas e agregar qualidade à vida, o Hospital Felício salta mais uma vez na direção da modernidade em busca das melhores condições de tratamento aos pacientes. Em maio, a equipe de ortopedia da instituição realizou uma cirurgia de prótese de tornozelo com substituição total do tálus, procedimento até então inédito no Brasil. Esse recurso garante ao paciente a recuperação da capacidade de locomoção após um tumor que acometeu a região no corpo do tálus. Tal procedimento, feito através de uma peça de titânio em 3D, consiste na implementação de uma prótese para o tornozelo, com a substituição total do tálus. Liderados por Dr. Daniel Baumfeld, ortopedista do Hospital Felício Rocho, a equipe ainda contou com os ortopedistas Dr.Tiago Baumfeld, Dr. José Sanhudo, Dr. Bruno Macedo, Dr. Benjamim Macedo e Dr. Hugo Ribeiro. Unidos, o grupo de especialistas realizaram a substituição do local acometido por uma

Dificuldade no tratamento de doenças raras pode ser caso judicial

  freepik Com mais de 13 milhões de brasileiros diagnosticados, portadores de doenças raras não são desamparados pela lei Para a Organização Mundial de Saúde (OMS) doenças raras são aquelas que acometem um grupo de até 65 pessoas numa escala de 100 mil ou mais indivíduos. Neste universo de pessoas acometidas por algo que elas mesmas mal sabem o que é, uma dificuldade grande é o diagnóstico e ponto de partida para o tratamento. Ainda de acordo com a OMS há cerca de 7 mil doenças raras descritas no mundo, sendo 80% de origem genética e 20% de causas infecciosas, virais ou degenerativas. Um pouco mais a fundo, no Brasil, são 13 milhões de pessoas afetadas por alguma destas patologias, conforme o Ministério da Saúde.  Pela lógica, quanto menos demanda existir, mais fácil deveria ser para absorver, porém, quando o assunto são doenças raras essa matemática não é tão simples assim. O advogado especialista em direito médico e direito público, Thayan Fernando Ferreira contextualiza o acesso a p