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A mostrar mensagens de junho, 2022

Mortes por abuso alcoólico crescem na pandemia

Freepik Excessos etílicos podem gerar mais de 200 tipos de doenças Os casos de óbitos por uso abusivo de bebidas alcoólicas aumentaram em 47% entre 2020 e 2021 nos Estados Unidos, especialmente na faixa etária de 25 a 44 anos. Esta foi mais uma dentre as diversas consequências indiretas provocadas pela covid-19, segundo estudo científico recém-publicado no Jama Network Open, realizado por pesquisadores do Centro Médico Cedars-Sinai, na Califórnia. “Embora esses números tenham recorte local, eles se repetiram, em maior ou menor grau, em todo o mundo. Nos primeiros meses da pandemia, observamos uma explosão de registros de pacientes em unidades hospitalares particulares de cidades como Belo Horizonte, Vitória e Recife para tratar de complicações relacionadas ao abuso de álcool”, relata Rodrigo Felipe, presidente do Grupo First, responsável pelo convênio You Saúde. De fato, estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universi

Doenças inflamatórias intestinais aumentam 14,87% entre os brasileiros – diagnóstico precoce evita cirurgia e complicações graves

Dreamstime Mais de 5 milhões de pessoas no mundo sofrem com doenças inflamatórias intestinais crônicas. A informação é da Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP). E essa prevalência tem crescido aceleradamente. Estudo do DataSUS aponta que, no Brasil, a incidência desse tipo de patologia aumentou 14,87% entre 2012 e 2020, chegando à média de 100 casos a cada 100 mil habitantes – antes, há uma década, a média era de 30 a cada 100 mil. Popularmente confundidas com diarreias infecciosas, intolerância à lactose e síndrome do intestino irritável, as doenças inflamatórias intestinais não são uma doença do avanço da idade. Ao contrário: tendem a ser mais comuns dos 15 aos 50 anos, tanto em homens quanto em mulheres. “Entre as principais causas, destacamos a herança genética, alteraçãodo sistema imunológico, tabagismo e maus hábitos alimentares, que acabam por desequilibrar o funcionamento dos micro-organismos na flora intestinal, processo chamado de disbiose”, diz a coloproctologista D

Testosterona pode reduzir riscos de câncer de mama

Freepik Estudo desenvolvido com mulheres dos Estados Unidos identificou que mulheres que faziam uso do hormônio tiveram menos incidências de câncer de mama Ficar exposto a hormônios, especificamente o estrogênio, pode aumentar o risco de uma mulher desenvolver câncer de mama ao longo da vida. Por outro lado, os hormônios também podem reduzir as chances da doença. Ao menos é que aponta uma pesquisa realizada pela University Boonshoft de Medicina, em Dayton, nos Estados Unidos. O estudo acompanhou mais de mil mulheres por 10 anos em suas rotinas cotidianas. Os dados coletados constataram uma surpresa para a comunidade médica. Isso porque as individuas que faziam o uso da testosterona não desenvolveram o câncer de mama, o que fez os pesquisadores acreditarem que este hormônio possa diminuir as chances de acometimento da doença. Mas qual a relação direta entre hormônios e o câncer de mama? A médica pós-graduada em endocrinologia, com curso de endocrinologia avançada pela Universidade de Wa