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A mostrar mensagens de maio, 2022

Meningite volta a assustar Minas Gerais

Freepik A baixa procura pela vacinação contra outras doenças que não sejam a Covid-19 tem sido uma das consequências nefastas dessa pandemia. E um dos efeitos diretos vem sendo sentido nos casos de meningites. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil registrou 141 ocorrências nos três primeiros meses do ano. Um número considerado alto se levarmos em conta que há formas de combater a enfermidade, cuja incidência é tida como rara no país. Aliás, de modo geral é comum encontrar pessoas que já ouviram falar na doença, mas que não conseguem explicá-la. As meningites são infecções que fazem inflamar a meninge, a membrana que recobre o cérebro. Ela também pode ocasionar erupções ou manchas vermelhas na pele, confusão mental, aumento dos batimentos cardíacos e outros diversos sintomas. “Um dos principais problemas das meningites é que ela é contraída da mesma forma que as doenças respiratórias. A transmissão ocorre por meio de secreções e da saliva expelidas através do espirro, da tosse, do bei

Tratamento por meio de fonoaudiologia pode reduzir risco de apneia

Freepik As soluções para quem tem problemas para dormir costumam estar associadas ao uso de medicamentos da classe dos ansiolíticos. No entanto, os fármacos só são recomendados em última instância, após criteriosa investigação e adequado diagnóstico. Existem diversos tipos de distúrbios do sono que cursam com piora da qualidade e da quantidade de sono, sendo necessário tratamentos especializados, por meio dos quais são indicados os procedimentos mais assertivos. Dentre esses procedimentos, há um caminho que vem oferecendo resultados satisfatórios no tratamento de um dos distúrbios do sono mais frequentes, que é a apneia obstrutiva do sono: recorrer a um profissional de fonoaudiologia. Os fonoaudiólogos especialistas na área do sono vêm ganhando espaço na atuação com os distúrbios respiratórios obstrutivos do sono nas últimas décadas. “Os profissionais da fonoaudiologia atuam diretamente na organização da musculatura e das funções orofaciais e faríngeas que podem estar comprometidas no

Testosterona não é a solução para todos os casos de falta de libido

Dra. Sarina Occhipinti é especialista em Clínica Médica (foto: divulgação) Estar atento aos sinais do nosso corpo é importante para identificar os motivos que causam algum comportamento estranho ou inesperado. E a falta de libido pode acontecer e estar relacionada a questões físicas ou emocionais e deve ser examinada mais a fundo. Mas o que é a libido? O nome está relacionado ao desejo sexual, e por isso, pode estar alto ou baixo em algumas pessoas, em determinadas fases da vida como explica a Dra. Sarina Occhipinti, especialista em Clínica Médica: "Os aspectos hormonais influenciam tanto quanto os aspectos psicológicos. Essas alterações na área do desejo para homens têm muita relação com testosterona, mas também tem relação com ansiedade e estresse que podem influenciar demasiadamente na falta do desejo sexual. Já em mulheres a maior parte das queixas está relacionada a predominância estrogênica, isto é, uma fase do climatério onde o estrogênio está desproporcional em relação a p